segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Ratinho Junior e o preconceito velado



Começo esse post perguntando se o Ratinho é homofóbico ou cristão, por que realmente tem uma diferença entre essas duas coisas. O cristão é aquela pessoa que segue a bíblia no seu possível, mas sem perder o respeito com o próximo, independente de sua orientação sexual, raça ou escolha religiosa. Conheço muitos cristãos, inclusive amigos, que independente da religião deles, sempre me trataram com respeito e sei que gostam de mim. Já o homofóbico que se diz cristão é aquele que usa a sua religião pra dizer que o gay é um ser abominável.

A intenção desse posta é tentar entender em qual dessas categorias o Ratinho Junior está inserido: ele é um cristão ou um homofóbico fingido de cristão? Pois ele falou uma coisa na sua entrevista para a Band News em 2010 (linko o comentário da revista Lado A sobre a entrevista) que me deixou encafufado e eu gostaria de comentar sobre ela aqui.

Ele disse que é a favor da união civil de pessoas do mesmo sexo, mas contra o casamento gay, pelo fato 
do casamento ser uma união religiosa. A grande maioria dos gays que conheço ficaram indignados com esse posicionamento dele - eu também fiquei -, mas se formos procurar o significado da palavra CASAMENTO em qualquer dicionário, as primeiras explicações que aparecem são "1 União legítima de homem e mulher. 2 União legal entre homem e mulher, para constituir família (MICHAELIS, consulta on-line - 01/10/2012)". E agora me digam: ele não estaria reproduzindo um pensamento referente ao casamento que já está enraizado na nossa "cultura", inclusive nos dicionários de nossa língua?

Claro que é preocupante um político ter uma visão tão limitada e preconceituosa, mas o modo como ele pensa é exatamente igual ao modo como uma grande maioria de curitibanos (e brasileiros) pensam: casamento é coisa de homem e mulher, viado não tem que se meter em coisa de Deus. 

Outra coisa que ele disse na entrevista, e que eu achei a coisa mais escrota e sem sentido dos últimos tempos, foi a seguinte: primeiro, ele falou que era a favor da união de pessoas do mesmo sexo, pois ele é cristão e isso significa que ele tem que amar e respeitar o próximo sem fazer julgamentos; em seguida ele diz que acha "preocupante" o fato de dois homens se beijarem em público, pois ele não gostaria que sua filha visse dois homens se beijando. 

O que eu penso dessa confusão (e hipocrisia) que ele disse? Que ele é homofóbico, mas prefere se dizer cristão pra não ser tachado de preconceituoso. Se ele não gosta de fazer julgamento sobre as pessoas por achar isso errado perante a religião dele, por que então ele se sentiria mal ao saber que sua filha viu dois homens se beijando? Ele não está fazendo um julgamento sobre o beijo de dois homens ao afirmar isso?

Eu não sei vocês, mas e é que fico preocupado em saber que ele pode vir a ser o prefeito da minha cidade. E fico mais preocupado ainda ao saber que o único candidato a prefeito de Curitiba que se posiciona sempre a favor dos LGBTs é o Bruno Meirinho do PSOL, um candidato, infelizmente, sem muita força pra ganhar uma eleição pra prefeito.

É minhas amigas gays... não tá fácil.

terça-feira, 12 de junho de 2012

3 casais gays da ficção que eu mais amo

Hoje é dia dos namorados! Ae, as sortuda grita, as recalcada se explode e eu cago pra mais uma data comemorativa e bla bla bla tô solteiro bla bla bla... Enfim, por ser o dia dos namorados, eu fiquei pensando nos casais gays que eu mais gosto da ficção em geral e decidi fazer um post sobre 3 deles aqui no blog. Até por que faz muito tempo que eu não apareço por aqui, quem me segue no twitter sabe o motivo: tô aproveitando essa greve na UFPR pra fazer várias maratonas de vários seriados que eu sempre quis ver, mas nunca tinha tempo. OU SEJA: menos tempo pro blog, mais tempo pra assistir séries <3.

Quando eu penso em casais gays da ficção, o primeiro casal que vem a cabeça é o de (pfvr não me batam) Brockeback Mountain. Sim, eu sei que tem muita gente que detesta esse filme e acha que existem milhões de outros filmes que tratam sobre a homossexualidade de uma forma melhor, BUT eu confesso que eu amo esse filme, é um dos meus preferidos e um dos meus primeiros filmes gays (chorei pra caralho quando eu assisti). Nada mais do que justo (pra mim) eu começar a lista com eles: Ennis Del Mar (interpretado pelo lindo e falecido Heath Ledger) e Jack Twist (interpretado pelo sempre fofo Jake Gyllenhaal).


O jeito turrão do Ennis e o jeito safadinho e corajoso do Jack me conquistaram quando eu assisti esse filme. Fiquei muito impactado com toda a história, talvez por ser adolescente. Hoje em dia não considero uma história tãããão impactante, como considerei anos atrás, mas ainda tem os seus pontos fortes, como por exemplo, as cenas quentes entre o Heath e o Jake: tesão!

Outros dois casais que me conquistaram e me fizeram inveja foram criados pelo mesmo cara: Alan Ball. O primeiro deles é o casal mais fofo e briguento de Six Feet Under (série de maior sucesso do Ball): David Fisher (personagem que Michael C. Hall interpretou) e Keith Charles (Mathew St. Patrick deu vida a ele na série).


Durante cinco anos eles foram os nomes de algumas polêmicas da tv norte-americana. Um dos casais gays mais impactantes que o Alan Ball teve coragem de levar a televisão. Mostrando, que assim como os casais heterossexuais, os casais gays também tem suas brigas, frustrações e emoções. O desenrolar dos personagens é ótimo, quem nunca assistiu a Six Feet Under, vale muito a pena. Confesso que no começo do seriado eu detestava o David, mas no processo da série eu fui entendendo a sua importância e sua grandeza. David é dono de uma funerária, um negócio da família toda, e Keith é POLICIAL. Vejam só que ótima jogada do Ball trazendo um personagem gay e policial, profissão esteriotipada como máscula, de homem, machista.

O segundo casal também criado pelo Ball vem de True Blood (minha série preferida, desculpa mundo): Lafayette Reynolds (Nelsan Ellis interpreta muito bem esse ótimo personagem) e Jesus Veslaquez (feito pelo Kevin Alejandro).


Lafayette é um dos meus personagens preferidos ever e o meu preferido de True Blood! É engraçado e um personagem muito bem bolado pelo Ball. Suas cenas com Jesus foram boas, e o fim do namoro foi inesquecível. Dois personagens com tramas muito boas. A trama do Jesus meio que complemente a trama do Lafayette, que surgiu na série primeiro, é um dos coadjuvantes. Lafayette é um dos melhores personagens que o Ball já criou por que ele é negro, gay, já foi traficante, fuma um beck às vezes e tem uns poderes meio confusos; ou seja: quer personagem mais estigmatizado que esse? É demais!

Bom, esses são meus 3 casais gays preferidos da ficção, poderia acrescentar vários outros aqui, mas decidi só por três. E vocês: quais são seus casais gays preferidos da ficção?

quinta-feira, 10 de maio de 2012

De dentro do armário nenhuma bicha grita


Chega aquele momento - horrível para alguns, mas quase sempre válido - de se assumir como gay. Eu não consigo me lembrar de muita coisa dos meus 14 anos, idade que eu tinha quando comecei a dizer aos outros que era gay, quando comecei a me identificar socialmente e sexualmente como gay. E pensar naquela época é muito engraçado. Lembro que contar para os meus pais foi horrível, eu fiquei alguns dias angustiado sem saber como falar e uma amiga minha ficava me dando forças, me dizendo que tudo sairia bem. Não saiu nada bem. Ainda não é tudo bem. Mas 6 anos depois de eu ter falado as coisas estão bem melhores, obrigado. Não preciso mais ficar fingindo que gosto de meninas, fingindo que já fiquei com meninas (pois mesmo que já tivesse ficado, era muito importante falar disso para que todos soubessem), fingindo que me interesso por futebol e carros e nem preciso segurar minhas mãos para não desmunhecar. A coisa mais difícil de se fazer quando não se é assumido publicamente: não desmunhecar.

Digo que lembrar dessa época é engraçado, por que os homossexuais fazem parte de uma parcela da população mundial que precisa se assumir sexualmente. Quer coisa mais engraçada do que em um determinado tempo da sua vida ser necessário você olhar para o rosto das pessoas que você convive e dizer: "hey, eu sou gay, beleza?" ou "olha, eu sou gay, espero que você não se incomode" ou pior ainda, como aconteceu com um cara que conheci nessa vida louca, "eu sou gay, pai" e no momento seguinte ele estava correndo de casa para não apanhar. Não sei se hoje em dia ele fala com os pais, mas na época em que ele me contou sua história de sair do armário, já fazia mais de 10 anos que ele tinha contado e não tinha mais visto os pais desde então.

Percebam vocês como essa coisa de "ter que se assumir" se torna muito importante para a vida social de um gay. Alguns podem dizer que não tem tanta importância assim e, talvez dependendo do tipo de gente que você conheça, nem tenha muita importância mesmo. Mas para a grande maioria é muito importante. Quando você é homem e se assume como gay, você está dizendo que prefere homens e não mulheres. E isso já é muito importante para a vida de um homem gay! Se assumir faz com que você tenha seu espaço socialmente, por que acreditem, se a sociedade já é complicada para os homossexuais, imagina para uma pessoa que não se assume gay, mas todo mundo sabe que também não é hetero. E aí se encontra outro problema na vida do gay: quando ele jura para os outros que não é gays, que adoro mulheres, mas que em todo churrasco da faculdade, as pessoas olham pra ele esperando que ele fique bêbado logo e comece a passar a mão nas bicha do curso. Conheço caras assim. Caras que juram que não são gays, mas que sabemos que adoram uma rola. É o tipo de cara que pensa que todo mundo está caindo na mentira que ele próprio inventou pra si, quando na verdade, tá todo mundo esperando o dia em que ele se libertará do armário.

Claro que não posso falar por todos os gays, mas eu posso falar por mim próprio: se assumir socialmente e sexualmente como gay foi uma das melhores coisas que fiz. Ficar dentro do armário pode até ser seguro e aconchegante, mas se jogar na vida sendo o que se é... não tem nem comparação. Hoje em dia eu não tenho problema em falar de sexo, por exemplo. Na época que eu estudava eu odiava esse assunto, odiava por que sabia que gostava de meninos e que todos os meus colegas sabiam. Uma pessoa que nunca fez sexo falar dele é difícil, imagina falar de sexo, quando você finge que gosta? Horrível.

Nós, gays, precisamos nos assumir, por que o padrão normativo da nossa sociedade é o heterossexual; então, as pessoas sempre esperam que as crianças, quando crescerem, se casem e tenham filhos com pessoas do sexo oposto. Se você é gay, é importante que você tenha coragem de em algum momento da sua vida você consiga dizer aos outros que é gay. Isso é se fortalecer, é mostrar que não existe no por que de ter vergonha em ser gay. Claro que existem algumas pessoas que vivem uma situação complicada com a família e por isso fica difícil se assumir para a família, mas se essas pessoas, se esses gays conseguem olhar na cara dos colegas de faculdade, escola, trabalho e dizer "hey, eu amo abraçar rolas", essa pessoa já é corajosa pra mim.

Se assumir gay é estar pronto pra dizer ao mundo que ser gay não é motivo de vergonha; muito pelo contrário: é motivo de orgulho! Muitos gays não dão valor e às vezes nem se preocupam em saber (não que eu ache que se deva ter essa preocupação, cada um é cada um), mas nos anos 60 e 70, muitos gays enfrentaram uma sociedade muito pior que a nossa apenas ao se assumir. E eu tenho muito orgulho desses viados! Tenho muito orgulho de olhar ao meu redor e não ver nenhum armário. Tenho orgulho de agir como bicha às vezes, de ser uma drama queer, de fazer aloca com as amigas em pública, de beijar em público, de falar de homem em público. Tenho orgulho de gritar como uma bicha, sempre! Pois de  dentro do armário nenhuma bicha grita, e mesmo se gritar, ninguém a ouve.

Por isso eu peço a vocês: gritem bicharada, gritem muito! Se mostrem... é aí que está a nossa maior arma: o grito.

Quando a piada vira ofensa - o caso da @cleycianne vs. @gaybrasil

Ultimamente tem havido muita discussão na internet sobre o que é ou não é humor. Com o crescimento de usuários brasileiros no twitter, começou a existir uma nova classe de "humoristas" no Brasil: os twitteiros. Uma grande parte das pessoas usam o twitter pra fazer piada, brincadeiras e ficar falando de casos do dia-a-dia com - ou uma tentativa de - humor. Mas o que tem acontecido muito também, é algumas pessoas fazerem piadas preconceituosas. Inclusive pessoas "famosas" já caíram na idiotice de expressar suas opiniões próprias (e escrotas) através de "piadas" no twitter, pensando que TODO MUNDO aceitaria como tal. E hoje pela manhã tivemos mais um caso de piada que virou ofensa.

Tudo começou quando a Cleycianne, a Diva do Senhor, escreveu na sua página os seguintes tweets:


Ou seja: ela contou um causo do dia da sua personagem e depois propôs uma brincadeira: "Como seria #UmMundoSemHomossexuais?", com a intenção de que seus seguidores mandassem tweets dizendo como seria um mundo sem homossexuais, usando a hashtag que ela criou. É assim que esses perfis de "humor" do twitter vivem: criando memes. E isso foi o suficiente pra Cleycianne se cagar.

A hashtag criada por ela fez sucesso e foi parar nos Worldwide trends. Muita gente criticava essa hashtag e muitos outros apoiavam e muito outros também brincavam junto com a Cleycianne. O que talvez ela não esperasse é que num país onde a homofobia é tão grande, uma "piada" como essa fosse usada por homofóbicos e preconceituosos para espalharem sua raiva e não apenas pra fazer "humor".

Deu-se que o twitter @gaybrasil ficou puto com essa hashtag e resolveu dizer aos seus seguidores que denunciassem a Cleycianne. Ficou discutindo com outras pessoas que estavam espalhando a hashtag e depois soltou uns tweets muito dignos pra se pensar:




Ok, quem segue a Cleycianne sabe que tudo o que ela escreve é humor, uma maneira de satirizar um tipo de evangélica. Faz piadas com famosos, com gays, lésbicas, cantoras, atores e até com os próprios evangélicos; afinal, esse twitter é uma tiração de sarro com um tipo de evangélicas, né?

Muitas pessoas falaram que é ridículo denunciarem o perfil da Cleycianne, pois era apenas uma brincadeira. Mas me digam uma coisa: o que o @gaybrasil falou não faz sentido? Vejam vocês: se a Cleycianne tivesse criado a hashtag "#UmMundoSemNegros" ainda seria considerado humor? Claro que não seria! As pessoas a chamariam de racista e provavelmente teria sido excluído o twitter dela. Agora, se a brincadeira é com os gays, é apenas ~~~~~~ HUMOR.

Vocês podem até dizer: "é apenas uma piada, relaxa" ou "calma aí, é uma piadinha de twitter, uma brincadeira". E eu realmente acho que talvez a intenção no começo tenha sido de apenas uma piada, o problema é que a brincadeira tomou proporções tão grandes, que deixou de ser brincadeira para se tornar ofensa. Se eu não fosse seguidor da Cleycianne e visse uma hashtag dessa nos TTs eu ficaria ofendido... Como sempre ouvi falar: "só é brincadeira quando dois estão brincando, quando apenas um brinca, já se torna ofensa"; e isso aconteceu com essa intenção de brincadeira da Cleycianne: se tornou ofensa.

Não acho o twitter dela homofóbico e nem que tenha sido essa a intenção da hashtag, mas a brincadeira acabou se tornando homofóbica e isso não se pode negar.

Deixo aqui pra vocês pensarem o que o @gaybrasil escreveu: "Se alguém fizesse um perfil sobre um branco que não gosta de negros, estaria preso". Beijos.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

BIZARRO: Sul-coreanos rezam para que Lady Gaga não faça show na Coréia do Sul!

É serio, gente! Alguns sul-coreanos de diversas religiões, principalmente as ligadas ao cristianismo, se uniram para rezar pedindo que a Lady Gaga não faça nenhum show da Born This Way Ball Tour na Coréia do Sul.


Eles espalharam cartazes pela cidade de Seul, mostrando vários momentos polêmicos da Lady Gaga (como ela coberta de sangue e ela no clipe de BORN THIS WAY), na tentativa de fazer com que o resto da população de Seul os ajude a afastar essa "cria do demônio". Hahaha!



Faz uns dias que eu vi uma notícia comentando sobre, mas achei que era algo pequeno e não dei importância, mas agora vendo essas imagens no Terra, eu fiquei convencido da babaquice. Porra, sério mesmo, isso é uma babaquice, além de ser preconceituosa a atitude! Dizem pregar o amor, mas só pregam a discriminação. Eles alegam que a Lady Gaga "espalha" homossexualidade pelo mundo e que a sua música é "promíscua". Oi?


Lembrando que sexta-feira acontece o primeiro show da Born This Wat Ball Tour em Seul, no Seoul Olympic Stadium. Esse será o único show da Gaga na Coréia do Sul, que foi proibido para menores de 18 anos, por "promover" a homossexualidade e ser considerado "vulgar demais". Na Coréia do Sul a homossexualidade é proibida por lei. Uma pena que as gay novinha sul-coreana não assistirão ao show.

sábado, 21 de abril de 2012

As melhores músicas da Britney Spears


Sim, gente, esse post é dedicado a princesinha do pop. Quem me segue no facebook sabe que eu pego bastante no pé dela, gongo mesmo; mas quem me conhece de verdade, sabe que respeito pra caralho a carreira dela e gosto de suas músicas. Porra, não tem como não respeitar uma carreira tão incrível como a nossa Neide tem, não é mesmo? Você pode até não gostar dela e de suas músicas, pode reclamar do fato dela usar playback, pode reclamar (atualmente) que ela não dança nada, mas você não pode negar que pouquíssimos artistas conseguiram ter um início de carreira tão brilhante como a nossa Neidoca! E que mesmo meio enferrujada, ainda nos presenteia com músicas boas.

Mas eu não farei uma análise da carreira da Brit nesse post, eu direi pra vocês quais são minhas músicas preferidas dela e o por quê. Afinal, Britney Spears fez parte da minha vida, e muito; hoje em dia nem tanto, mas é sempre bom lembrar da melhor época dela - pelo menos pra mim, o passado da Brit é melhor que o presente. Então chega de papo e vem comigo!




5° - CRIMINAL


De todas as minhas preferidas, "Criminal" é a única do Femme Fatale. Desde quando a ouvi eu gostei dela. Tem uma batida diferente, um ar de mistério, a letra é ótima e me lembra muito mesmo a melhor fase da Britney Spears pra mim: IN THE ZONE. Não sei por que, mas eu acho que essa música tem muito da fase IN THE ZONE. Sem falar que o clipe é ótimo! O melhor clipe dessa última fase dela.


4° - PIECE OF ME


Britney fazendo a louca "dançarina" com as amigas? Fugindo de paparazzi? Se sentindo a perseguida? Se sentindo a gostosa? Como não amar?????? <3


3° - WOMANIZER


Eu estava começando a cair na noite curitibana quando essa música estourou nas rádios. Gente, vocês não fazem noção de como eu me jogava na pista quando tocava essa música. 01 sdds. Gosto quando a Brit incorpora vários personagens no mesmo clipe e ela tá linda no clipe.


2° - TOXIC


Uns falam que essa foi a melhor fase da Brit, o que eu concordo. Outros dizem que essa é a melhor música dela, o que eu discordo. Mas com certeza essa música é uma das melhores músicas pop de todos os tempos! Um grande marco na carreira da Neide e na minha vida, certeza. E ver a Britney agarrando aquele negão na moto é de fazer inveja!


1° - STRONGER


A MELHOR MÚSICA DA NEIDE PRA MIM. Caralho, a letra dessa música é ótima, e ficou perfeita com ela cantando. Quem nunca chorou ouvindo essa música?

E aí, concordam com a escolha e disposição das músicas? Beijos.

POSTDESABAFO: Parentes chatos e redes sociais não dá certo



Existem os parentes legais, aqueles que você consegue ter uma convivência agradável, boa e que os considera com carinho e afeição, sentimentos que geralmente são dedicados a familiares. Mas também existem os parentes chatos, aqueles que você faz de um tudo pra não encontrar em nenhum momento da vida, e como tudo na vida não é perfeito, sempre tem um momento que ficamos frente a frente com esse tipo de parente. Com a internet não é diferente. Eles, os parentes chatos, além de cuidar da sua vida fora do mundo virtual, cuidam dela também dentro das redes sociais, fazendo com que determinadas redes sociais se tornem proibidas. Eu, por exemplo, sei que uma rede social está ficando ruim quando um parente chato me descobre nessa tal rede social e começa a cuidar da minha vida.


Aconteceu isso com o orkut - 01 saudade - e pelo jeito não demorará muito para que aconteça o mesmo com o facebook. Eu que cometi o sério erro de deixar meu nome no perfil do orkut, dessa vez não farei o mesmo com o facebook. Outro erro gravíssimo que cometi com o orkut, e pretendo não fazer o mesmo com o facebook, é adicionar parente chato. Não irei adicionar. Parente chato é aquele tipo de pessoa que você não faz questão de que seja presente na sua vida. Aquele tipo de pessoa que é bom que fique longe. E na internet tem que acontecer o mesmo.

Na época do orkut, uma prima idiota viu que eu estava participando de uma comunidade de ateus e começou a falar a todos que eu estava com problemas e estava virando satanista. A mãe, minha tia, dela chegou a ligar pra minha mãe e disse que minha mãe "devia tomar uma atitude quanto aquilo". Oi? MEU CU né gente. O bom do facebook é que tem como bloquear pessoas que você não gosta e não quer que veja o seu perfil.


Minha mãe tem a mania de dizer que parente é pra vida toda e tem que respeitar. Eu concordo que parente é pra vida toda - infelizmente - mas isso não significa que eu tenha que aguentar, apenas por que é parente... Enfim, fiz desse post um desabafo. Beijos.